Cap.10.1 - Escolha do Método de Rega
10.1.1 - Factores que Condicionam a Escolha de um Sistema de Rega
10.1.1.1 - Considerações Gerais
Ao iniciar um estudo de um regadio, quer o projectista, quer o agricultor, terá , entre outras coisas, que se preocupar com: a fonte de abastecimento de água, nomeadamente com a sua quantidade e qualidade, e, por vezes, ter que tomar precauções e tomar as medidas adequadas, para proceder à evacuação e/ou à reutilização dos excedentes de água.
A par do factor água, outros factores há que ter em conta. Entre eles, citam-se:
- Água - fonte de abastecimento de água, nomeadamente com a sua quantidade e qualidade, e, por vezes, ter que tomar precauções e tomar as medidas adequadas, para proceder à evacuação e/ou à reutilização dos excedentes de água
- Solo
- Energia
- As culturas a regar
- Mão de obra
- Relações entre as necessidades e disponibilidades de água
- Custo dos sistemas de rega
- Condições de mercado
- Preferências dos agricultores, grau de educação, experiência
- Aspectos financeiros
- Condições económicas.
- Condições climáticas
- Infra-estruturas
Da conjugação destes múltiplos factores, e tendo em atenção o sistema cultural adoptado, será possível proceder à escolha do sistema de aplicação de água adequado.
Afim de que se possa estar na posse destes dados, ter-se-ão que procurar as metodologias adequadas e recolher os dados necessários, de modo que se possam estimar correctamente os valores que permitam planear, seleccionar e dimensionar o sistema que garanta o abastecimento em água das plantas, de acordo com as suas necessidades, a fim de que sejam atingidas as máximas produções em termos económicos.
ÍNDICE
10 - MÉTODOS DE REGA
10.1 - ESCOLHA DO MÉTODO DE REGA
10.1.1 - Factores que Condicionam a Escolha de um Sistema de Rega
10.1.1.1 - Considerações Gerais
10.1.1.2 - Água
10.1.1.3 - Solo
10.1.1.3.1 - Considerações Gerais
10.1.1.3.2 - Factores do Solo com Influência na Rega
10.1.1.3.2.1 - Textura do Solo
10.1.1.3.2.2 - Estrutura do Solo
10.1.1.3.2.3 - Perfil e Profundidade do Solo
10.1.1.3.2.4 - Salinidade do Solo
10.1.1.3.2.5 - Infiltração
10.1.1.3.2.6 - Movimento da Água no Solo
10.1.1.3.2.7 - Drenagem
10.1.1.3.2.8 - Topografia
10.1.1.4 - Culturas a regar
10.1.1.5 - Energia
10.1.1.6 - Capital e Mão de obra
10.1.1.7 - Aspectos sociais
10.1.1.8 - Custos da Rega
10.1.1.8.1 - Considerações Gerais
10.1.1.8.2 - Custos de capital ou de investimento
10.1.1.8.3 - Custos de operação
10.1.1.8.3.1 - Custos de Energia
10.1.1.8.3.2 - Custo da Mão de Obra
10.1.1.8.3.3 - Custos de Conservação
10.1.1.8.3. 4 - Taxas e Seguros
10.1.1.8.4 - Custos Anuais Fixos
10.1.1.8.4.1 - Fixação do período de cálculo
10.1.1.8.4.2 - A escolha da taxa de actualização
10.1.1.8.5 - Custos Anuais Variáveis
10.1.1.8.6 - Custos de Capital vs Custos de Operação
10.1.1.9 - Escalonamento dos Custos
10.1.1.10 - Avaliação Económica
10.1.1.10.1 - O valor actual como critério de avaliação de investimentos
10.1.1.10.2 - As despesas e receitas a considerar
10.1.1.10.3 - Critério da taxa de rendibilidade financeira interna
10.1.1.10.3.1 - Definição de taxa de rendibilidade financeira interna de um investimento
10.1.1.10.3.2 - A taxa de rendibilidade financeira interna como critério de avaliação de investimentos.
10.1.1.10.3.3 - Problemas práticos postos para a determinação da taxa de rendibilidade financeira interna:
10.1.1.10.4 - Critério do tempo de recuperação
10.1.1.10.4.1 - Definição de tempo de recuperação de um investimento
10.1.1.10.4.2 - O tempo de recuperação como critério de avaliação de investimentos.
10.1.1.11- Aplicação Numérica
10.1.1.11.1 - Apresentação
10.1.1.11.2 - Compilação da Informação Necessária
10.1.1.11.3 - Determinação do Custo Inicial
10.1.1.11.4 - Determinação dos Custos Anuais
10.1.1.11.5 - Determinação dos Benefícios do Investimento
10.1.1.12 - Conclusões
10.1.2 - Escolha do Método de Rega
10.1.2.1 - Introdução
10.1.2.2 - Métodos de Rega
10.1.2.3 - Modelo Conceptual de Apoio à decisão
10.1.2.4 – Aplicação numérica
10.1.2.5 - Conclusões