Cap.6 - Pricípios Hidráulica Aplicados Rega
Cap.6 - Pricípios Hidráulica Aplicados Rega
ÍNDICE
6.1 - Propriedades Físicas dos Líquidos 293
6.1.1 - Definição 293
6.1.2- Massa Específica e Peso Específico 293
6.1.3 - Densidade 293
6.1.4 - Forças de Ligação. Pressão e Viscosidade 293
6.1.5 - Coesão. Tensão Superficial. Adesão. Capilaridade 296
6.1.6 – Celeridade 297
6.1.7 - Tensão de Vapor de Água 297
6.1.8 - Solubilidade dos Gases nos Líquidos 298
6.2 - Fundamentos do Escoamento dos Líquidos 298
6.2.1 - Algumas Definições Importantes 298
6.2.2 - Equações Gerais 303
6.2.2.1 - Introdução 303
6.2.2.2 - Equação da Continuidade 303
6.2.2.3 - Teorema de Bernoulli 304
6.2.2.4 - Aplicação Numérica 306
6.3 - HIDROSTÁTICA 307
6.3.1 - Energia num Líquido em Repouso 307
6.3.1.1 - Energia de Pressão no Interior de um Líquido 307
6.3.1.2 - Energia Potencial de Posição Devida à Acção da Gravidade 307
6.3.2 - Transmissão de Pressão no Interior um Líquido 308
6.3.2.1 - Diferença de Pressão Entre Dois Pontos 308
6.3.2.2 - Equilíbrio de Líquidos num Sistema de Vasos Comunicantes 309
6.3.3 - Forças de Pressão Sobre Superfícies Imersas 310
6.3.3.1 - Impulsões Vertical e Horizontal 310
6.3.3.2 - Impulsão Hidrostática sobre Superfícies Planas 310
6.3.3.2.1 - Considerações Gerais 310
6.3.3.2.2 - Aplicação Numérica 312
6.3.4 - Equilíbrio de Corpos Mergulhados. Princípio de Arquimedes 314
6.3.4.1 - Considerações Gerais 314
6.3.4.2 - Aplicação Numérica 315
6.4 - ESCOAMENTOS EM PRESSÃO 316
6.4.1 - Conceitos Básicos 316
6.4.1.1 – Definição 316
6.4.1.3 - Rugosidade 317
4.6.1.4 - Conceito de Raio Hidráulico 318
6.4.2 - Perdas de Carga 318
6.4.2.1 - Perdas de Carga. Conceito e Natureza 318
6.4.2.2 - Classificação das Perdas de Carga 318
6.4.2.3 - Fórmula Geral das Perdas de Carga Contínuas 319
6.4.2.3.1 - Equações Gerais 319
6.4.2.3.2 - Aplicação Numérica 320
6.4.2.3.3 - Natureza das Paredes 321
6.4.2.3.4 - Problemas Práticos 322
6.4.2.3.5 - Equações específicas para cada tipo de material 324
6.4.2.3.5.1 - Considerações Gerais 324
6.4.2.3.5.2 - Fórmula de Manning-Strickler 324
6.4.2.3.5.3 - Fórmula de Hazen-Williams 325
6.4.2.3.5.4 - Outras fórmulas 325
6.4.2.3.5.5 - Aplicação Numérica 326
6.4.2.3.6 - Tabelas e Ábacos 327
6.4.2.4 - Perdas de Cargas Localizadas 328
6.4.2.4.1 - Generalidades 328
6.4.2.4.2 - Expressão Geral das Perdas Localizadas 329
6.4.2.5 - Linhas de Energia e Piezométrica 330
6.4.2.5.1 – Considerações gerais 330
6.4.2.5.2 - Andamento da Linha de Energia 330
6.4.3 – Considerações sobre o dimensionamento das tubagens 330
6.4.3.1 - Determinação do diâmetro mais económico 330
6.4.3.1.1 – Considerações gerais 330
6.4.3.1.2 – Conduta gravítica 332
6.4.3.1.3 – Conduta elevatória 335
6.4.3.2 - Comentários Sobre as Fórmulas 335
6.4.3.2.1 – Escolha da Fórmula a Usar 335
6.4.3.2.2 – Velocidades Usuais 335
6.4.3.2.3 - Comprimento das Tubagens - Vida útil 336
6.4.3.2.4 - Regras Gerais Sobre Traçado em Planta e em Perfil 336
6.4.4 – Tipos de Tubagens e Alguns Acessórios 337
6.4.4.1 – Considerações Gerais 337
6.4.4.2 - Tubos de Fibrocimento 339
6.4.4.3 – Tubagens de Plástico 341
6.4.4.3.1 - Características Gerais. Vantagens e Desvantagens 341
6.4.4.3.2 - Tubagem de polietileno 341
6.4.4.3.2.1 - Definição e Classificação dos Polietilenos 341
6.4.4.3.2.2 - Características Gerais 342
6.4.4.3.3 - Tubos de Poli (Cloreto de Vinilo) Não Plastificado (PVC) 345
6.4.4.3.4 - Tubo de Poliéster Reforçados a Fibra de Vidro - PRV 347
6.4.4.4 - Tubagem Metálica 348
6.4.4.4.1 -Tubos de Ferro Fundido 348
6.4.4.4.2 - Tubos de Aço 350
6.4.4.5 - Tubos de Betão 350
6.4.4.6 - Classe de Pressão da Tubagem 352
6.4.4.7 - Características das valas de assentamento das tubagens 352
6.4.4.8 - Maciços de Amarração 353
6.4.4.8.1 – Considerações Gerais 353
6.4.4.8.2 - Aplicação numérica 356
6.4.4.9 – Enchimento e Esvaziamento de Condutas sob Pressão 358
6.4.4.10 - Ensaios de pressão 359
6.4.4.10.1 - Ensaio à pressão hidrostática 359
6.4.4.11 - Alguns Órgãos Acessórios 359
6.4.5 - Golpe de Aríete 369
6.4.5.1 - Introdução 369
6.4.5.2 - Descrição do Fenómeno 370
6.4.5.3 - Análise Preliminar 374
6.4.5.3.1 - Considerações Gerais 374
6.4.5.4 - Aplicação Numérica 376
6.4.6 - Cavitação 378
6.4.6.1 - Considerações Gerais 378
6.4.6.2 - Fundamentos da Cavitação 379
6.4.6.3 - Mitigação dos efeitos 380
6.5 - ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE 381
6.5.1 - Generalidades 381
6.5.2 - Escoamentos Uniformes 382
6.5.2.1 - Fórmulas Fundamentais 382
6.5.2.2 - Elementos Característicos do Escoamento Uniforme 383
6.5.2.2.1 - Considerações Gerais 383
6.5.2.2.2 - Determinação da Altura Uniforme 383
6.5.2.2.3 - Aplicação Numérica 387
6.5.2.3 - Secção de Caudal Máximo 388
6.5.2.4 - Secções Compostas 389
6.5.2.5 - Folga nos Canais 390
6.5.2.6 - Estabilidade de Canais não Revestidos 390
6.5.2.6.1.1 - Considerações Gerais 390
6.5.2.6.1.2 - Formas da Secção 391
6.5.2.6.1.3 - Determinação da Altura e Largura 391
6.5.2.6.1.4 - Aplicação Numérica 391
6.5.2.7 - Revestimento dos canais 393
6.5.2.7.1 - Introdução 393
6.5.2.7.2 - Revestimento a betão 394
6.5.2.7.3 - Revestimento a geomembranas 394
6.5.2.7.4 – Revestimento com telas asfálticas 397
6.5.2.7.5 - Experiência portuguesa 398
6.5.2.7.6 - Determinação das perdas por infiltração em canais 400
6.5.3. - ESCOAMENTOS PERMANENTES 401
6.5.3.1 - Equações Fundamentais 401
6.5.3.2 - Energia Específica e Regime Crítico numa Secção Transversal 403
6.5.3.2.1 - Curva dos Caudais ou Curva de Igual Energia Específica 403
6.5.3.2.2 - Curva da Energia Específica ou Curva de Igual Caudal 404
6.5.3.3 - Fórmulas do Regime Crítico 404
6.5.3.3.1 - Altura Crítica 404
6.5.3.3.2 - Inclinação Crítica 406
6.5.3.3.3 - Aplicação Numérica 407
6.5.3.4 - Regimes Lentos e Rápidos 409
6.5.3.5 - Curvas de Regolfo 410
6.5.3.5.1 - Generalidades 410
6.5.3.5.2 - Secção de Referência 412
6.5.3.5.3 - Métodos de Cálculo 412
6.5.3.5.3.1 - Método das Diferenças Finitas 412
6.5.3.5.3.1.1 - Aplicação Numérica 414
6.5.3.6 - Ressalto Hidráulico 416
6.5.3.6.1 - Generalidades 416
6.5.3.6.2 - Relação Fundamental do Ressalto em Canal Horizontal 417
6.5.3.6.3 - Aplicações do Ressalto 419
6.5.3.7 – Queda Hidráulica 419